quinta-feira, 30 de abril de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
Felicidade Interna Bruta (FIB)
Butão é um pequeníssimo reinado hereditário nas encostas do Himalaia, espremido entre a China, a Índia e o Tibet. Não tem mais que dois milhões de habitantes, cuja maior cidade é a capital Timfú com cerca de cinqüenta mil moradores. Dentro de poucos anos está ameaçado de quase desaparecer caso os lagos do Himalaia que se estão enchendo pelo degelo transvasarem avassaladoramente. Governado por um rei e por um monge que possui quase a autoridade real, é considerado um dos menores e menos desenvolvidos paises do mundo. Contudo, é uma sociedade extremamente integrada, patriarcal e matriarcal simultaneamente, sendo que o membro mais influente se transforma em chefe de família.
Butão possui algo único no mundo e que todos os paises deveriam imitar: o "índice de felicidade interna bruta". Para o rei e o monge governante o que conta em primeiro lugar não é o Produto Interno Bruto medido por todas as riquezas materiais e serviços que um pais ostenta, mas a Felicidade Interna Bruta, resultado das políticas públicas, da boa governança, da eqüitativa distribuição da renda que resulta dos excedentes da agricultura de subsistência, da criação de animais, da extração vegetal e da venda de energia à Índia, da ausência de corrupção, da garantia geral de uma educação e saúde de qualidade, com estradas transitáveis nos vales férteis e nas altas montanhas, mas especialmente fruto das relações sociais de cooperação e de paz entre todos. Isso não chegou a evitar conflitos com o Nepal, mas não tem desviado o propósito humanístico do reinado. A economia que no mundo globalizado é o bezerro de ouro, comparece como um dos itens no conjunto dos fatores a serem considerados.
Por detrás deste projeto político funciona uma imagem multimensional do ser humano. Supõe o ser humano como um nó de relações orientado em todas as direções, que possui sim fome de pão como todos os seres vivos mas principalmente é movido pela fome de comunicação, de convivência e de paz que não podem ser compradas no mercado ou na bolsa. Função de um governo é atender à vida da população na multiplicidade de suas dimensões. O seu fruto é a paz. Na inigualável compreensão que a Carta da Terra elaborou da paz, esta "é a plenitude que resulta das relações corretas consigo mesmo, com outras pessoas, com outras culturas, com outras vidas, com a Terra e com o Todo maior do qual somos parte"(IV,f).
A felicidade e a paz não são construídas pelas riquezas materiais e pelas parafernálias que nossa civilização materialista e pobre nos apresenta. No ser humano ela vê apenas o produtor e o consumidor. O resto não lhe interessa. Por isso temos tantos ricos desesperados, jovens de famílias abastadas se suicidando por não verem mais sentido na superabundância. A lei do sistema dominante é: quem não tem, quer ter, que tem, quer ter mais, quem tem mais diz: nunca é suficiente. Esquecemos que o que nos traz felicidade é o relacinamento humano, a amizade, o amor, a generosidade, a compaixão e o respeito, realidades que valem mas não têm preço. O dramático está em que esta civilização humanamente pobre está acabando com o Planeta no afã de ganhar mais quando o esforço seria o de viver em harmonia com a natureza e com os demais seres humanos.
Butão nos dá um belo exemplo desta possibilidade. Sábia foi a observação de um pobre de nossas comunidades que comentou: "Aquele homem é tão pobre mas tão pobre que tem apenas dinheiro". E era notoriamente infeliz.
* Teólogo, filósofo e escritor
terça-feira, 28 de abril de 2009
Imagine Peace
Simples e fácil de praticar, não acham?
segunda-feira, 27 de abril de 2009
Só um lembrete do Quintana ...
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo... E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo. Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz. A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará."
Mário Quintana
domingo, 26 de abril de 2009
sábado, 25 de abril de 2009
Mary Anne e a Fundacion Origen
sexta-feira, 24 de abril de 2009
Hoje, fui vítima do golpe do sequestro por telefone
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Seja um Amigo da Carta - um Correspondente Voluntário
Doe amor, tempo e afetividade participando do Projeto Correspondente, Instituto de Projetos Sociais - InPRÓS.
Vale a pena conhecer mais de perto conferindo os vídeos: Fantástico e Jornal da Band.
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Quo Vadis a Ética do Congresso Brasileiro?
terça-feira, 21 de abril de 2009
Eles NÃO foram felizes para sempre!
segunda-feira, 20 de abril de 2009
O poder do mantra
domingo, 19 de abril de 2009
Sampa - luxo, business e cracolândia
Foto: Sampa por Elizabeth Santos
A Festa do Divórcio e a celebração da liberdade
sábado, 18 de abril de 2009
Calendário Romano 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Vou e Volto!!!
Amanhã, estarei em Sampa desfrutando de toda a beleza e caos urbano dessa metrópole.
Estilo, VOU E VOLTO!!!
terça-feira, 14 de abril de 2009
II Pacto Republicano de Estado por um Sistema de Justiça mais Acessível, Ágil e Efetivo
segunda-feira, 13 de abril de 2009
The Web Trend Map
domingo, 12 de abril de 2009
Coelhinho da Páscoa, que trazes para mim?
Hoje, só cantando aquela musiquinha famosa de criança da autora Olga Bhering Pohlmann.
Coelhinho da Páscoa, que trazes pra mim?
Um ovo, dois ovos, três ovos assim!!! ...
Ouça aqui.