Mostrando postagens com marcador desenvolvimento sustentável. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador desenvolvimento sustentável. Mostrar todas as postagens

sábado, 27 de março de 2010

Hora do Planeta 2010


Neste sábado - 27 março - entre 20h30 e 21h30, pessoas de todo o mundo apagarão voluntariamente suas luzes em um ato simbólico contra o aquecimento global.

Leia mais.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Ignacy Sachs critica Copenhague


"Para Sachs, ONU sem prestígio torna difícil acordo para redução de emissão de CO2 em Copenhague.

Para o economista Ignacy Sachs, um especialista em planejamento, economia e meio ambiente, o resultado da Conferência do Clima em Copenhague não deve trazer resultados. "A julgar pelo que a imprensa publica, vamos ter de pensar numa Copenhague 2, mudar de lugar, dar mais tempo e preparar as coisas de maneira mais séria", afirmou."

Leia mais
 
Fonte: Uol

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Mudanças climáticas - Charge




Fonte: Jornal da Ciência - Edição 658, de 20 de Novembro de 2009.

sábado, 2 de maio de 2009

O impacto do homem no planeta terra

Foto: Monte Hood, Oregon, USA, verão 1985 e 2002 por Gary Braasch

Foto: Geleira Upsala, Argentina - 1928 e 2004 por Gary Braasch

Foto: Cabo Hatteras, Califórnia do Norte, USA, 1999 e 2004 por Gary Braasch

Foto: Geleria do Reino, Valais, Suiça, 1859 e 2001 por Gary Braasch


As fotos são reveladoras que o impacto da ação humana no meio ambiente precisa ser repensado por todos nós.
O que está em jogo é a própria sobrevivência do homem.

segunda-feira, 23 de março de 2009

Fórum de Istambul termina sem reconhecer água como 'direito'

Evento mostra clara divisão entre Estados na hora de se comprometer a garantir acesso à água a todos.
Efe
ISTAMBUL - O Fórum Mundial da Água (FMA) terminou neste domingo, 22, em Istambul mostrando a clara divisão entre os Estados no momento de se comprometer a garantir o acesso à água como um direito essencial de todo ser humano.

Veja também: O novo ciclo da água
Durante toda a semana, aproximadamente 25 mil participantes - entre líderes políticos, especialistas, empresas e ONGs - discutiram as questões mais polêmicas em torno deste recurso, como as secas, a reciclagem das águas residuais, a distribuição e a gestão da água.
Ao mesmo tempo, ONGs e associações críticas com o fato de que o fórum seja organizado pelo Conselho Mundial de Água (CMA), uma instituição de caráter privado, se encontraram em diversas atividades paralelas de protesto, algumas reprimidas pela polícia.
Pelo menos 17 ativistas turcos foram detidos no protesto do primeiro dia, e dois membros da ONG International Rivers foram deportados pelo Governo turco. A declaração final, assinada pelas delegações dos 150 países participantes (70 deles representados em nível ministerial), foi apresentada neste domingo, por
ocasião do Dia Mundial de Água.
Nela, os Estados signatários advertem para a "necessidade de conseguir segurança no (setor) da água, em um mundo (em que) se enfrenta mudanças globais rápidos e sem precedentes", incluindo o crescimento da população, as migrações, a urbanização, a mudança climática e a desertificação, entre outros.
Por isso, se comprometem a "intensificar" os esforços para conseguir cumprir os Objetivos do Milênio das Nações Unidas, embora a declaração não seja vinculativa para os países signatários. No entanto, o tema que mais debate gerou durante as negociações finais foi o direito à água, que terminou sem consenso, explicou no sábado a presidente do processo político, Sumru Noyan.
Assim, na Declaração Ministerial de Istambul não se chegou a decretar a água um direito humano, como exigiam os movimentos sociais e ecologistas e vários países latino-americanos. "Admitimos as discussões dentro das Nações Unidas sobre os direitos humanos e o acesso à água potável e ao saneamento. Reconhecemos que o acesso à água potável e ao saneamento é uma
necessidade humana básica", diz o documento final, que países como a Venezuela se negaram a assinar.
Os organizadores afirmaram que existe consenso entre os Estados com relação ao "direito à água", mas não sobre como expressá-lo, pois as diferentes redações têm diversas consequências político-jurídicas. "Em nenhum documento vinculativo da ONU a água aparece como direito humano", justificou Noyan.
Durante vários dias, as delegações sul-americanas lideradas por Uruguai e Bolívia tentaram pressionar para que se introduzisse o direito humano na declaração, enquanto outros países ofereceram uma redação intermédia que falaria da água como um "direito básico".
No entanto, as negociações foram em vão, já que, segundo informaram à Agência Efe fontes ligadas à negociação, países como Brasil, Estados Unidos e Egito bloquearam a tentativa de voltar a debater os documentos que tinham chegado à Turquia após as sessões preparatórias que começaram em setembro de 2008.
Finalmente, um grupo de 25 países críticos decidiu assinar uma declaração alternativa na qual, como primeiro ponto, se reconhece "o acesso à água e ao saneamento como um direito humano", e os signatários se comprometem "a realizar as ações necessárias para a implementação progressiva deste direito".
A declaração complementar tem um segundo ponto, assinado por 16 países latino-americanos, asiáticos e africanos, no qual pede à comunidade internacional para "desenvolver um espaço de debate global sobre água no marco das Nações Unidas", em vez do atual fórum organizado pelo CMA.
Membros dos movimentos sociais se mostraram satisfeitos com o fato de o debate sobre o direito humano ao acesso à água "tenha sido instalado no fórum", já que no encontro anterior, no México, em 2006, apenas quatro países (Uruguai, Venezuela, Bolívia e Cuba) apoiaram esse reconhecimento.
Disponível em: < http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid343080,0.htm>. Acesso em: 23 mar. 2009.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Mais aquecimento global!

O aquecimento global cada vez mais é o tema presente na mídia e objeto de estudos nas pesquisas científicas, e nem assim, a população tem consciência e força de vontade de alterar seus hábitos e padrão de consumo.
A pesquisa mais recente denuncia que o "clima pode comprometer em 85% da mata amazônica".

Visualize o mapa e leia a íntegra da matéria aqui.

Quando será que a ficha vai cair para todos nós?

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Globo Amazônia

Novo portal vai mostrar queimadas e desmatamentos em tempo real. Você poderá protestar contra a devastação e ler as notícias sobre a região da Amazônia.

www.globoamazonia.com