sábado, 27 de junho de 2009
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Memória
sábado, 20 de junho de 2009
Basta um segundo.....Fim!
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Aniversário do Dzongsar K Rinpoche
Hoje, 18 de junho, comemora-se o nascimento de um grande Mestre budista tibetano - Dzongsar Khyentse Rinpoche.
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"Um escultor pode criar uma linda mulher com mármore, mas ele deve saber bem como não se apaixonar pela criação. Como Pigmalião com sua estátua de Galatéia, nós também criamos nossos amigos e inimigos, mas nos esquecemos que é assim. Devido à ausência do estado desperto em nós, nossas criações são transformadas em algo sólido e real, e vamos ficando cada vez mais enroscados. Quando você compreender por inteiro, não apenas intelectualmente, que tudo é apenas sua criação, você será livre."
What Makes You Not a Buddhist, by Dzongsar K Rinpoche
Prece pela Longevidade de Dzongsar Khyentse Rinpoche
OM SOTI DJAM IANG TCHEN PE NIENG DJED RAB SAL UAR KUN TCHAB TUG DJEI OD ZER TA IE BAR OM SOTI
Sol inteiramente luminoso da sabedoria de Manjushri, os raios de sua compaixão inata que tudo permeiam, brilham ilimitadamente,
MED DJUNG NÜ TOB TEN DROI PED MOI NIEN TCHOD GUI SANG SUM TAG TU TEN DJUR TCHIG
sua magnífica energia e poder nutrindo os lótus dos ensinamentos e dos seres. Que seus três segredos sublimes permaneçam sempre firmes.
OM AH HUNG PADMA GURU SIDDI HUNG!
Longa Vida!
Mãos em Prece!
terça-feira, 16 de junho de 2009
Mãe Desnecessária
Recebi esse texto abaixo e desconheço sua autoria. Só sei que é uma reflexão sobre o amor incondicional de ser mãe!
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A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo.
Várias vezes ouvi de um psicanalista essa frase e ela sempre me soou estranha.
Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos. Uma batalha interna hercúlea, confesso, decisão violenta ao instinto.
Quando começo a esmorecer na luta para controlar a super-mãe que todos temos dentro de nós, lembro logo da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.
Antes que alguma mãe apressada venha me acusar de desamor, preciso explicar o que significa isso. Ser 'desnecessária' é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência dos filhos, como uma droga ao ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustações e cometer os próprios erros também.
A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical, como bem resumiu a psicóloga e educadora Lidia Aratangy no artigo "Maternidade,Liberdade, Solidariedade".
A cada nova fase, uma nova perda e um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vinculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo.
O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância ou na divergência, no sucesso ou no fracasso, com o peito aberto para o aconchego,o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.
Pai e Mãe - solidários - criam filhos para serem livres, águias e não galinhas. Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser 'desnecessários', nos transformamos em porto seguro para quando eles decidirem atracar.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Vende-se tudo! Uma lição de vida
Nos útimos dias, tenho recebido e vivenciado algumas notícias de pessoas que são muito especiais para mim, como por exemplo:
a) um tombo na grama, e, como consequência, uma cirurgia no braço acompanhada de duas placas;
b) uma senhora amiga, simples, de bom coração e compassiva que criou vários filhos (dela e de outras pessoas) e tudo com muita dificuldade, faleceu sem que eu pudesse vê-la novamente e agradecer; etc...
Ademais, a tragédia do avião da Air France.
Enfim, na marra, me vi obrigada a contemplar a impermanência, a praticar o desapego a rever alguns valores.
Aí me lembrei desse lindo texto abaixo que agora compartilho com vocês.
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